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No sábado (13) será realizado o 1º Festival de Hip Hop de Bariri. Com entrada gratuita e livre para todos os públicos, o evento ocorre na pista pública de skate do Núcleo Domingos Aquilante, ao lado da Emei 5, a partir das 18h.

O festival busca representar alguns dos elementos que compõem a cultura Hip Hop: originalmente formada pelo DJ, MC, break e grafite.

Desse modo, o DJ baririense Guilim – que atualmente vive em São Paulo – abre os trabalhos com os clássicos do rap internacional e nacional.

Em seguida, com o intermédio do Mestre de Cerimônias (MC) Petrilli, que irá conduzir todo o festival, será realizada uma oficina para os presentes, visto que a maioria não conhece ou nunca viu um toca-discos e/ou um disco de vinil.

Posteriormente, Petrilli irá conduzir uma batalha de rima com o público. Petrilli já venceu a batalha da Baliza, em Jaú, e tem muita experiência na construção de rimas e no Freestyle.

O evento segue com a presença de Marcelo XXX, que irá palestrar sobre a história do hip hop e alguns dos acontecimentos mais importantes como, por exemplo, o apagão em Nova York nos anos 70, que de uma forma curiosa contribuiu com a cultura Hip Hop.

Para encerrar, um grande show de rap com formação clássica: DJ e MC. A apresentação será executada por Colmeia e DJ Guilim. Colmeia é MC e produtor há quase 20 anos. Seu último álbum, Made In Casa (2021), foi produzido pelo próprio artista na sua casa, por conta da pandemia.

O rapper já se apresentou por várias cidades do Estado de São Paulo, incluindo a capital paulista. Já abriu shows de artistas como Rashid, Rincon Sapiência e Kamau.

O show terá tradução simultânea em Libras, a fim de garantir a inclusão tão necessária. Afinal, não dá para fazer de Hip Hop sem falar de inclusão social. O Festival Hip Hop de Bariri é um dos projetos contemplados pela Lei Paulo Gustavo, em parceria com a Prefeitura Municipal de Bariri.