
Juiz Igor Canale Peres Montanher pretende reduzir o tempo de conclusão dos processos na Comarca (Foto Divulgação)
O juiz Igor Canale Peres Montanher, 28 anos, assumiu a titularidade da 1ª Vara Judicial de Bariri no dia 16 de outubro.
Ele é nascido em Pirajuí, com formação em Direito pela Instituição Toledo de Ensino – Centro Universitário de Bauru, em 2016, e pós-graduação em Direito Público com ênfase em gestão pública e Direito Processual Civil.
Igor tomou posse na magistratura paulista no dia 13 de fevereiro deste ano. Foi aprovado no 189º concurso.
Primeiramente, assumiu como juiz substituto na 32ª Circunscrição Judiciária, em Bauru, atuando nessa cidade por algumas semanas. Depois, assumiu a Vara Criminal da Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo, ainda como juiz substituto, onde permaneceu de junho até outubro deste ano, quando, mediante promoção por merecimento, assumiu a titularidade da 1ª Vara Judicial de Bariri.
Ao Candeia, o magistrado diz que a Comarca local tem um grande volume de distribuição processual, com muito trabalho, mas que deve ser feita ressalva a todos os servidores do Judiciário, empenhados e com muita força de vontade no trabalho.
Igor diz que foi muito bem recebido por todos os setores da Comarca. “Também, todos os advogados foram muito receptivos e cordiais em minha chegada, podendo falar que tive ótima experiência com todos eles em audiências e conversas. Ainda, o Ministério Público também conta com profissionais de altíssimo nível, muito cordiais e combativos”, destaca o juiz.
Sua prioridade à frente da 1ª Vara Judicial é diminuir o tempo de conclusão dos processos. Segundo ele, o trabalho não é fácil, porque a distribuição processual é bastante alta.
“Mas, contando com a força do trabalho dos servidores, e a sempre intenção de tornar a Comarca cada vez melhor, podemos atingir essa meta”, afirma.
Em relação aos processos específicos da 1ª Vara, Igor ressalta que, assim como outras comarcas do Brasil, há elevado número de processos apurando casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, seja física, moral, psicológica, patrimonial ou sexual.
“Infelizmente, é uma realidade que atinge todo o país. Encaro com dois pontos de vista: 1) Aumento da violência doméstica e familiar contra a mulher; 2) Empoderamento da mulher, no sentido de estarem dispostas a fazer denúncias, o que é essencial para a luta contra a violência”, finaliza o magistrado
























