Com restaurantes e bares fechados, aumentou o número de pessoas cozinhando e, consequentemente, a procura por gás – Divulgação
Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), em 12 das 27 unidades da federação, incluindo São Paulo, o consumo de gás de cozinha cresceu entre 23% e 30%.
O crescimento é decorrente de medidas de isolamento adotadas por governos estaduais e municipais para combater o avanço do novo coronavírus em território nacional.
O fechamento de comércios e escolas e a adoção do sistema de home office isolaram as pessoas em casas e produtos de primeira necessidade passam a ser mais demandados.
Com restaurantes e bares fechados, aumentou também o número de pessoas cozinhando e, consequentemente, a procura por gás.
No início do mês, o governo do Estado de São Paulo anunciou um acordo para estabelecer um teto de R$ 70 para o preço do botijão de 13 kg. A tratativa tem a concordância do Procon-SP. Segundo os revendedores alguns consumidores decidiram estocar botijões em casa, com medo de interrupções no abastecimento. A corrida por gás levou a problemas de falta do produto em algumas localidades.
Alguns comerciantes de Bariri têm utilizado as redes sociais para justificar a falta do produto em seus estabelecimentos.
Fonte: Sindigás