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Escola Ephigênia oferece aulas no período integral do 6º ao 9º ano e no ensino médio (Divulgação)

O Ministério da Educação (MEC) divulgou os resultados preliminares do Censo Escolar da Educação Básica de 2024. As matrículas tratam de alunos que irão cursar a rede pública em 2025.
Conforme os dados do MEC, publicados por meio da Portaria nº 915, de 12 de setembro, Bariri efetivou 4.898 matrículas na rede pública (município e governo estadual), desde a creche até o ensino médio.
Desse total, 4.637 matrículas são relacionadas ao ensino regular, 130 são da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e 131 da educação especial.
Em comparação ao censo anterior, houve queda de 93 alunos matriculados (redução de 1,8%). No ano passado a lista contava com 4.991 estudantes, sendo 4.670 do ensino regular, 198 da EJA e 123da educação especial.
O ensino infantil (creche e pré-escola) é de competência exclusiva das prefeituras. Bariri oferece o ensino integral para creche e parcial para pré-escola (Emeis).
Os anos iniciais (1º ao 5º ano) no município também ficam a cargo da prefeitura. Já os anos finais (6º ao 9º ano) possuem estudantes nas redes municipal e estadual.
O ensino médio em Bariri conta com alunos matriculados apenas nas escolas estaduais.
A Escola Professora Ephigênia Cardoso Machado Fortunato oferece o ensino integral tanto do 6º ao 9º ano, quanto do ensino médio.
A Escola Professora Idalina Vianna Ferro atua com o mesmo público, só que oferece ensino parcial em três períodos: manhã; tarde; e noite.

Médio integral

Em relação ao ensino infantil e anos iniciais do fundamental, os quantitativos tiveram pouca mudança entre os dois anos.
Nos anos finais do fundamental (6º ao 9º ano), a rede municipal passou de 782 alunos para 801 alunos entre os dois censos.
Já a rede estadual teve queda de estudantes no ensino parcial (de 225 para 202), oferecido exclusivamente pela escola Idalina, e aumento de alunos no ensino integral (de 194 para 227), oferecido somente pela escola Ephigênia.
Em relação ao ensino médio, o ensino parcial (Idalina) registrou queda de 639 para 558 estudantes. O integral (Ephigênia) passou de 60 para 77 matrículas.
Uma fonte consultada pelo Candeia explica que o censo do MEC diz respeito à demanda para o ano letivo do ano seguinte, principalmente levando em consideração a questão geográfica de residência do aluno e que as mudanças de colégio ocorrem, entre outros motivos, pela necessidade de conciliação entre escola e trabalho.