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Ana Paula Falcão, diretora municipal de Saúde, diz que adesão se trata de cadastro reserva (Divulgação)

A Prefeitura de Bariri fez cadastro junto ao Ministério da Saúde em relação ao Programa Mais Médicos.

De acordo com a diretora municipal de Saúde, Ana Paula Falcão, ainda não há informações sobre a quantidade de médicos que poderiam vir a Bariri, pois se trata de cadastro reserva.

O ministério abriu o primeiro edital de 2025 para contratação de 2.279 profissionais. Nessa etapa, as vagas estarão abertas para adesão dos gestores de 4.771 municípios. Com o preenchimento dessas vagas, serão mais de 28 mil profissionais atuando em todo o país.

Esses profissionais atuam nas equipes de Saúde da Família que fazem o atendimento e o acompanhamento mais perto da população e, quando necessário, encaminham para uma consulta com profissionais especializados. Uma importante ferramenta vai auxiliar na redução do tempo de espera: o e-SUS APS.

O prontuário eletrônico do SUS é gratuito e acelera a integração da informação do paciente entre atenção primária e atenção especializada. É por meio desse prontuário que o profissional do Mais Médicos sabe se o paciente voltou à unidade para retorno da consulta, se as informações estão completas e se os exames estão em dia, ou seja, um canal rápido e eficiente, tanto para o paciente, como para o profissional.

Do total de cidades que vão receber médicos a partir do novo edital, com foco nas regiões de maior vulnerabilidade e áreas de difícil acesso, 1.296 municípios de todos os estados terão vagas imediatas e os outros 3.475 poderão manifestar interesse e ter ampliação de profissionais. Cento e cinquenta municípios paulistas terão contratações imediatas e 360 para cadastro reserva.

Para aderir, gestores dos estados e municípios devem se inscrever por meio do sistema e-Gestor até o dia 24 de março, com resultado do edital previsto para 8 de abril. O novo edital do Ministério da Saúde também garante a promoção da igualdade étnico-racial. Estão previstas vagas afirmativas para médicos negros, quilombolas, indígenas e com deficiência. (Fonte: Ministério da Saúde)