Composição 1_1
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João Dassie recebendo o título de cidadão baririense das mãos de Airton e Grigolin e com familiares (Alcir Zago/Candeia)

Em sessão solene realizada na noite de quinta-feira (11), a Câmara de Bariri entregou o título de cidadão baririense ao produtor e empresário João Eduardo Dassie, 76 anos.
Entre os vereadores, compareceram Airton Luis Pegoraro (Avante), presidente do Legislativo municipal e autor do projeto, e Paulo Egídio Grigolin (MDB).
Também marcaram presença padre Carlos Menezes Júnior, da Paróquia de Santa Luzia, representantes de entidades e conselhos, familiares e amigos do homenageado.
Fizeram uso da palavra os dois vereadores, Hilário Salina e o agraciado com o título de cidadão baririense.
Em geral, destacaram as ações de João Dassie em prol de pessoas necessitadas e a propagação da palavra de Deus por meio de faixas espalhadas pela cidade e, depois, pelo informativo “O Mensageiro”.

Biografia

João Dassie nasceu em Piquerobi, na região de Santo Anastásio (SP), sendo um dos três filhos do casal Ângelo Antônio Dassie e Tereza Moreno Cabrera. Passou a infância no local, até migrar com a família para a cidade de Santo André, na região metropolitana de São Paulo.
Perdeu o pai ainda jovem, trabalhava de dia e estudava à noite. Formou-se em técnico em administração de empresas. Ingressou na empresa Souza Cruz, como auxiliar de vendas.
Nessa época, conheceu a professora baririense Sonia Nanci Galbier Dassie, que lecionava na escola onde estudava. Eles namoraram, logo casaram e permanecem juntos até hoje. Dessa união nasceram os filhos Denise, Marcos Aurélio e Ângelo Antônio.
Com empenho e dedicação tornou-se gerente regional de vendas e atuou e morou em Ribeirão Preto, Foz do Iguaçu e Asunción, no Paraguai.
Realizou o sonho de comprar um pedaço de terra em Bariri, onde montou engenho de pinga, que evoluiu para produção industrial. Fabricou marcas de cachaça de qualidade como Chão Valente, Evolução e Riachinho.
João Dassie tem projeto social relevante junto à comunidade periférica nos altos da cidade, onde construiu capela, hoje ligada à Paróquia Santa Luzia, com missa semanal.
No local, bancou por um ano programa de oferecer refeições aos mais carentes, duas vezes por semana (terça e sexta-feira). Sua atuação inspirou outras pessoas a participar. A iniciativa continua ativa há cinco anos, fornecendo 260 marmitas em cada um dos dois dias.