
Residindo em Roma, Irmã Terezinha escreve sobre a vinda das religiosas e os trabalhos de beatificação e canonização de Madre Leonia Milito (Divulgação)
Nas próximas edições, o Candeia publica texto histórico de Irmã Terezinha de Almeida, postuladora da causa de beatificação e canonização de Madre Leonia Milito, fundadora da Congregação das Missionárias de Santo Antonio Maria Claret.
Irmã Terezinha reside em Roma, Itália, e vem coordenando os trabalhos postuladores da causa. O primeiro passo, conhecido como fase diocesana, já está concluído. Esse período consiste em escutar as testemunhas que conviveram com a missionária.
A segunda etapa é a fase romana, que está sendo encaminhada. É preciso realizar estudo sistemático, orientado pelo Vaticano. É uma construção documentada sobre a vida e virtudes heroicas de Madre Leonia.
O próximo passo para a canonização é um milagre com comprovação científica. Já existem casos em estudo, como milagres de conversão.
No texto divulgado pelo Candeia – dividido em duas partes –, além do processo de beatificação, Irmã Terezinha relata a vinda de Madre Leonia de Nápoles para Bariri, em 1953, juntamente com outras jovens irmãs, por influência de padre baririense Nelson Antonio Romão. Antes de Bariri, elas chegam em Matão.
A publicação integra rol de atividades ligadas à comemoração dos 70 anos de presença das irmãs claretianas em Bariri.
Irmã Terezinha conta sobre as primeiras casas e obras criadas pela religiosa, inclusive a formação das primeiras jovens irmãs baririenses como Isaura Prearo. Há ainda a nomeação de Irmã Ausília De Luca, como primeira superiora da comunidade. Ela foi responsável pelo início da obra de serviços junto aos idosos.
Em Londrina (PR), Madre Leonia obtém apoio do bispo Dom Geraldo Fernandes para criar a Congregação das Missionárias de Santo Antonio Maria Claret.
O texto de Irmã Terezinha será publicado pelo Candeia impresso, nas edições de 27 de abril e 11 de maio; e no Candeia on-line, através de site e redes sociais.